Exposição "We Are Too Close To Be So Far Away"




 “We Are Too Close To Be So Far Away – Fotografia e Instalação Vídeo.

Play Bleu e Sara Silva
13 abril a 2 maio
Galeia Geraldes da Silva (Porto)
_________________________________
Instalação Vídeo
Produção e realização: Sara Silva e Play Bleu
Música: Maria Oliveira e Luís Pacheco
Edição: Sara Silva e Play Bleu
Sonoplastia: Luís Pacheco


______________________________
“We Are Too Close To Be So Far Away"
Depois de uma grande viagem, estámos quase no destino.
As metamorfoses envolvem-se: estámos quase a chegar. Já não estamos longe.
O chegar é o espaço e o longe é o tempo. É quase uma espécie de movimento, úbíquo a qualquer indivíduo.
Para superar este condicionamento longe oriundo do latim, assume várias formas tanto na distância como no tempo.
Ele amplia: longevidade, longínquo, alongar.
No fundo, lembra-nos sempre de que, na vida, as constantes são a mudança e que o tempo não pára. Todos estes sufixos conjungam-se na nossa mente como um jogo de saciamento que nos alimenta. Uma ilusão.
Mais uma.
Agora sim. Já chegamos. (Are we?).
We are too close to be so far away.
As fotografias deste diário são memórias dentro desse espaço, não entre elas.
Esta é a nossa última viagem.
Bilhete só de IDA.
No return.
__________________
https://youtu.be/LPY_h9P6Ni4feature=shared


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Convite | Exposição We Are Too Close To Be So Far Away

 



“We Are Too Close To Be So Far Away – Fotografia e Instalação Vídeo.
Play Bleu e Sara Silva
13 abril a 2 maio
Galeia Geraldes da Silva (Porto)
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Instalação Vídeo
Produção e realização: Sara Silva e Play Bleu
Música: Maria Oliveira e Luís Pacheco
Edição: Sara Silva e Play Bleu
Sonoplastia: Luís Pacheco


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“We Are Too Close To Be So Far Away"
Depois de uma grande viagem, estámos quase no destino.
As metamorfoses envolvem-se: estámos quase a chegar. Já não estamos longe.
O chegar é o espaço e o longe é o tempo. É quase uma espécie de movimento, úbíquo a qualquer indivíduo.
Para superar este condicionamento longe oriundo do latim, assume várias formas tanto na distância como no tempo.
Ele amplia: longevidade, longínquo, alongar.
No fundo, lembra-nos sempre de que, na vida, as constantes são a mudança e que o tempo não pára. Todos estes sufixos conjungam-se na nossa mente como um jogo de saciamento que nos alimenta. Uma ilusão.
Mais uma.
Agora sim. Já chegamos. (Are we?).
We are too close to be so far away.
As fotografias deste diário são memórias dentro desse espaço, não entre elas.
Esta é a nossa última viagem.
Bilhete só de IDA.
No return.
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https://youtu.be/LPY_h9P6Ni4feature=shared