How To Disappear Completely



Peter Michael Dietz & Play Bleu

How To Disappear Completely


How To Disappear Completely
Peter Michael Dietz & Play Bleu
.

Deeper Water







.
Deeper Water
by Play Bleu
Produção: Arte Total

https://youtu.be/MHeY9E85jhQ

The Road Not Taken


.
.
The Road Not Taken
______________________________
"The highway is for gamblers, better use your sense
Take what you have gathered from coincidence
The empty-handed painter from your streets
Is drawing crazy patterns on your sheets
This sky, too, is folding under you
And it's all over now, baby blue"


Last Cigarret

.
Last Cigarret 
Photography by Play Bleu 
# 2018 
________________________________________________________

"Minha cabeça estremece com todo o esquecimento.
Eu procuro dizer como tudo é outra coisa.
Falo, penso.
Sonho sobre os tremendos ossos dos pés.
É sempre outra coisa, uma
só coisa coberta de nomes.
E a morte passa de boca em boca
com a leve saliva,
com o terror que há sempre
no fundo informulado de uma vida."

Herberto Helder 

 https://issuu.com/playbleublogspot9/docs/last_cigarret_net

Bela Lugosi's Dead








.
Bela Lugosi's Dead
by Play Bleu
Produção: Arte Total

Sopro


.
Sopro
Produção: cem – centro em movimento (Lisboa)
Sofia Neuparth com o convite à atmosfera em presença de Margarida Agostinho

RUI(N)DO


.


 

















a arte


THE GREEN MAN

Peter Michael Dietz | Fotografia Play Bleu

Exposição PLAY BLEU , performance PETER MICHAEL DIETZ,
Livraria Ferin (Chiado - Lisboa), Festival Pedras, produção c.e.m - centro em movimento

 



Road To Nowhere


.
Well we know where we're going
But we don't know where we've been
And we know what we're knowing
But we can't say what we've seen
And we're not little children
And we know what we want
And the future is certain
Give us time to work it out
Yeah

We're on a road to nowhere
Come on inside

O meu novo projecto "Memórias de pensar" #4





O meu novo projecto "Memórias de pensar" 
by Play Bleu Junho 2018

"Memórias de pensar vivem em mim


Desordenadamente desconexas
Num atordoamento do meu ser.
A lucidez horrorosa d'outrora
(E outrora era ontem) já não tenho;
Mas sinto-a, não sei como, nesta surda
Nocturna confusão aglomerada
De (...) e porções de pensamento.
Como se um horror (...) que no dia
Enchesse de turvo a terra em sol
Não acabasse, mas confusamente
Rumorejasse silenciosamente
Na perturbada paz da noite."
Fernando Pessoa
.